a folha
em branco
representa a infinitude que na ausência
apresenta o universo e o
nada
e tudo e lágrima
e verso: o
ócio tédio do dedo trágico
da boca efêmera
dos olhos plásticos
do estômago íntimo da cabeça vítima
do ego bêbado
da esperança tímida das vidas de
reticências. do ócio reticências
do dedo vítima
da boca trágica dos olhos íntimos
do estômago tédio
da cabeça efêmera do ego tímido
da esperança
bêbada
das vidas de plástico. do
ócio íntimo do dedo tímido
da boca plástica dos olhos vítima
do estômago
fudido
da cabeça
bêbada
do ego
trágico
da esperança
efêmera das vidas de tédio,
que estupram as folhas e evitam
reticências. talento
não é sinônimo de
frequência. se
for pra escrever,
faça-o como suicídio: mais vale a ausência
que a ineficiência e o
desperdício.
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Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPqp! Sem mais.
ResponderExcluirPéssimo mesmo.
ResponderExcluirParece prosa com uma diagramação "estuprada".
Amém, e sem aspas.
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